sexta-feira, 9 de abril de 2010

SUPERVISÃO DE ESTÁGIO REALIZA NOVAS VISITAS NAS ESCOLAS INDÍGENAS

Nesta sexta-feira (09), a supervisão de estágio do curso complementação de estudos com ênfase em Educação Indígena do Instituto Fagundes Varela esteve visitando três alunos que realizam estágios. As escolas indígenas visitadas foram: ANTONIO KASIN MIG (Irapuá) e ROSALINO CLAUDINO (Bananeira). Na escola do Irapuá estavam estagiando as alunas GILDA SALES e SÉLIA MOREIRA e na escola da Bananeira o aluno MÁRCIO FERREIRA. Na oportunidade a supervisão acompanhou as aulas dos estagiários, seus cadernos e planos de aula.
Estagiária GILDA com seus alunos do 2o ano.

Estagiária SÉLIA com seus alunos do 3o ano.

Estagiário MÁRCIO com seus alunos do 2o ano.


Considerando que o curso priorizou durante sua formação a língua Kaingang, de modo que todos os alunos estagiários deveriam no mínimo desenvolver uma atividade na língua materna indígena por dia. Nesta sexta, a supervisão conseguiu acompanhar durante a aula da estagiária Sélia, atividades desenvolvidas por ela sobre o Kaingang. A aluna Sélia é uma referência na área indígena pelo domínio do Kaingang. Veja o que fala a aluna quando a supervisora Rejane pergunta sobre a importância de trabalhar a língua na escola.

Agora assista o cantinho que a estagiária Sélia ensinou para os alunos em Português e em Kaingang.

Um comentário:

  1. linda esta iniciativa, de preservar e resgatar culturas indigenas. todos nós deviamos respeitar e conhecer um pouco mais as diferentes culturas existente em nossa região.

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O Instituto Fagundes Varela...

Ocupando uma área de aproximadamente 4.400 m2, distribuídos em 45 dependências, entre salas de aula e espaços didático-pedagógicos, o Instituto Fagundes Varela, que consideramos como um lugar especial destinado às aprendizagens dos sujeitos, toma a educação como forma de construção humana, através de processos dialógicos, solidários e coletivos, constituídos como bases do desenvolvimento social e entendidos como socialmente justos, economicamente viáveis, ambientalmente sustentáveis, solidários e igualitários, considerando o homem e a mulher em sua relação com o meio e com os demais.

Entende-se ainda que a construção social do conhecimento e dos sujeitos se dá a partir dos saberes populares, articulados rigorosamente aos saberes científicos, éticos e políticos necessários à emancipação/libertação do sujeito.