domingo, 25 de abril de 2010

PARA REFLETIR

A VIDA É A ARTE DO ENCONTRO

Aprendi que se aprende errando.
Que crescer não significa fazer aniversário.
Que o silêncio é a melhor resposta, quando se ouve uma bobagem.
Que trabalhar não significa só ganhar dinheiro.
Que amigos a gente conquista mostrando o que somos.
Que os verdadeiros amigos sempre ficam com você até o fim.
Que a maldade se esconde atrás de uma bela face.
Que não se espera a felicidade chegar, mas se procura por ela.
Que quando penso saber de tudo, ainda não aprendi nada.
Que a natureza é a coisa mais bela da vida.
Que um dia só pode ser mais importante do que muitos anos.
Que se pode conversar com as estrelas.
Que se pode confessar com a lua.
Que pode viajar além do infinito.
Que ouvir uma palavra de carinho faz bem a saúde.
Que dar um carinho também faz.
Que sonhar é preciso.
Que se deve ser criança a vida toda.
Que nosso ser é livre.
Que Deus não proibe nada no nome do amor.
Que o julgamento alheio não é importante.
Que o que realmente importa é a paz interior.
E finalmente, aprendi que não s epode morrer, pra se aprender viver.
(Autor desconhecido)

3 comentários:

  1. realmente, o que importa é a paz interior, pois se estas bem contigo mesmo, todo o restante vai estar bem tbm.

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  2. Gostei muito dessa mensagem, realmente é isso, "Se aprende errando" a gente tem que errar pra aprender.

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  3. Gostei muito da mensagem, pois realmente a vida é a arte do encontro que "se aprende erando" temos que errar para aprender.

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O Instituto Fagundes Varela...

Ocupando uma área de aproximadamente 4.400 m2, distribuídos em 45 dependências, entre salas de aula e espaços didático-pedagógicos, o Instituto Fagundes Varela, que consideramos como um lugar especial destinado às aprendizagens dos sujeitos, toma a educação como forma de construção humana, através de processos dialógicos, solidários e coletivos, constituídos como bases do desenvolvimento social e entendidos como socialmente justos, economicamente viáveis, ambientalmente sustentáveis, solidários e igualitários, considerando o homem e a mulher em sua relação com o meio e com os demais.

Entende-se ainda que a construção social do conhecimento e dos sujeitos se dá a partir dos saberes populares, articulados rigorosamente aos saberes científicos, éticos e políticos necessários à emancipação/libertação do sujeito.