quarta-feira, 27 de maio de 2009

FAGUNDES VARELA PARTICIPA DO DIA DO DESAFIO

Organizado pela AMPEF – Associação Miraguaiense dos Profissionais de Educação Física e também pela Administração Municipal, há vários anos o município de Miraguaí vem se destacando na realização de atividades físicas no Dia do Desafio.

E não poderia ter sido diferente neste ano.

Com abertura no início da manhã no Ginásio de Esportes, a Escola Fagundes Varela juntamente com seus professores, funcionários e alunos esteve participando das atividades físicas promovida pelos responsáveis pela organização do evento.




No turno da tarde as atividades aconteceram em frente ao Fagundes Varela onde contou com a participação dos alunos do Curso Normal habilitação para o magistério, bem como, dos alunos do Currículo por Atividades, dos professores e funcionários da escola.



terça-feira, 26 de maio de 2009

FAGUNDES VARELA RECEBE ALUNOS DA UFSM

Escola Fagundes Varela recebe nos dias 26 e 27 de Maio (terça e quarta-feira) alunos da UFSM que estarão na escola divulgando as atividades desenvolvidas pelo grupo PET – Agronomia, o qual visa divulgar as possibilidades da Universidade Federal de Santa Maria.



Na oportunidade o ex-aluno da Escola JONAS A. ARNEMANN, filho de Nelson Arnemann e de Helena Arnemann, o qual entrou na Universidade através da prova PEIES pelo Fagundes Varela no curso de Filosofia e atualmente cursa Agronomia onde será formando no ano de 2010, apresenta para os alunos as possibilidades da Universidade onde estuda.

Leia o que diz Jonas: - “Quase não consegui falar quando olhei todos os alunos do Fagundes Varela, é uma emoção que não tem tamanho poder voltar para tua escola agora divulgando o curso de graduação de uma Universidade Federal como é a de Santa Maria.”

Junto com Jonas participaram mais dois colegas, GERSON DALLA CORTE de Faxinal do Saturno e GLAUCIA MOSER de Constantina, ambos acadêmicos de Agronomia e também formandos na turma de 2010.
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Projeto do grupo PET-Agronomia leva informações da UFSM à alunos de escolas públicas da região do Alto Uruguai do RS

O projeto “UFSM vai à escola”, desenvolvido pelo Grupo PET – Agronomia (Programa de Educação Tutorial) da Universidade Federal de Santa Maria tem como objetivo proporcionar uma idéia do que é a Universidade Federal de Santa Maria, como ela está estruturada, formas de ingresso, seu funcionamento, cursos oferecidos e programas de assistência estudantil aos alunos do ensino médio, no estado do Rio Grande do Sul. Este projeto foi idealizado em 1998, e até o ano de 2008 foram visitadas 40 escolas da rede de ensino médio em 29 municípios, com mais de 6500 alunos atingidos.

No ano de 2009, décima primeira edição do projeto, serão contempladas quatro escolas nas cidades de Miraguaí (Instituto Estadual de Educação Fagundes Varela), Tenente Portela (Escola Estadual de Educação Básica Professora Cléia Salete Dalberto) e Três Passos (Instituição Estadual Educacional Érico Veríssimo e Escola Estadual de Educação Básica Padre Gonzales), na Região do Alto Uruguai, abrangendo aproximadamente 1200 alunos.

Nas palestras ministradas nos dias 26 e 27 de maio nas Escolas, serão levadas aos estudantes as seguintes informações: cursos oferecidos pela instituição; diferentes formas de ingresso (PEIES, Vestibular e EAD); aspectos gerais da cidade de Santa Maria; e o foco principal do projeto que é ressaltar o programa de assistência estudantil na UFSM, considerada pioneira entre as universidades públicas federais.

Informações: PET-Agronomia




domingo, 24 de maio de 2009

Professora do Fagundes Varela conta experiência em oficina

Neste sábado (23/05) Márcia Fink, professora de informática da escola Fagundes Varela ministrou oficina junto a Unijuí - Campus de Tenente Portela.


As atividades faziam parte do Seminário que acontece todos os anos no município, promovido pela Universidade.


É a primeira vez que a Unijuí discute a temática da informática na escola, através de oficinas no seminário que acontece no Campus de Portela.



Com a temática INFORMÁTICA NA ESCOLA: EXPERIÊNCIAS COTIDIANAS, a professora Márcia contou a experiência que é desenvolvida na escola Fagundes Varela desde 1999, ou seja, há 10 anos a instituição escolar vem discutindo a incursão tecnológica e nela os computadores na escola como instrumentos de mediação no ensino.

Além de discussão teórica, os participantes da oficina puderam assistir alguns vídeos mostrados pela professora, bem como, conhecer inúmeras possibilidades que podem ser desenvolvidas com o uso do computador e suas tecnologias no ensino.

"Sendo a informática um movimento que veio para ficar no espaço das escolas, não há como as mesmas fugirem deste acontecimento, pelo contrário, precisam elas mostrar do que são capazes para dar conta de educar no contexto tecnologizado." - Márcia Fink

sexta-feira, 22 de maio de 2009

PARA REFLETIR

A sala de informática é um espaço de múltiplos fazeres pedagógicos, também chamados de movimentos ou acontecimentos, os quais mostram inúmeras situações que deparam professores e alunos durante o processo de ensinar e de aprender com o uso das tecnologias, ditas computacionais. Essas situações, à medida que nos apropriamos de tecnologias no ensino, desencadeiam ações (quando da prática docente) e percepções (quando do que aprende o aluno) num movimento muito complexo de associação, socialização, mobilização e articulação entre o que se quer aprender e o meio disponível para essa aprendizagem.

Consequentemente, essas ações e percepções decorrentes do fazer pedagógico no laboratório de informática, nos permitem pressupor algumas considerações que julgo necessárias para o fechamento desta oficina.

A primeira trata da importância do professor encarar a incursão tecnológica como um encontro dos possíveis na escola, de modo ela passe enxergar seus espaços de educação também como espaços de comunicação estabelecidos nesse contexto. A meu ver, a instituição escolar não enfrenta a tecnologia e nem mesmo tenta combatê-la. O que existe e persiste é um resistir necessário, de uma ação educativa que discute e questiona a incorporação tecnológica para um fazer educativo consistente e consciente em prol do educar mediado pelo contexto tecnológico.
A segunda considera necessário o “domínio” do uso da tecnologia. Não basta saber operá-la (desmistificá-la), é imprescindível saber potencializá-la no ensino (consubstanciá-la para o exercício intelectual do sujeito). Para isso, além de dominar o instrumento tecnológico-educativo, necessita o professor, junto com o aluno, sentir-se seguro quanto ao uso consciente dos aparatos tecnológicos, ou seja, estar aberto a superar a negativa do não querer (em que o professor resiste quanto a aprender uma tecnologia que ele enxerga complexa), do não saber (em que o professor não “domina” a ferramenta que utiliza e tem dificuldade de acompanhar a velocidade do tempo com que aprende o aluno) e do não poder (em que o professor não tem o tempo necessário para desmistificar com propriedade a utilização dos aparatos tecnológicos como meio para o ensinar e o aprender), postulando-se com isso, na condição de agente mediador do aprender a aprender.
E finalmente a terceira, que mostra que a prática docente quando mediada pelas tecnologias, não exime o professor de sua familiarização com esse contexto, assim como não o exime do suposto medo e insegurança ao usá-las no ensino, bem como de uma suposta fragilização da sua ação pedagógica. No entanto, esses pressupostos estão associados à percepção que este tem, a partir do processo da incorporação do computador no fazer pedagógico, de que existe um paradoxo que o docente precisa encarar, ou seja, o paradoxo ensinante/aprendente. Esse paradoxo, que coloca o professor na condição de aprendiz da tecnologia que utiliza para ensinar, nos permite refletir sobre o processo do ensino sob outra perspectiva. Estamos habituados a perceber na sala de aula um fazer docente sugerido pelo professor, ou seja, partindo dele o convite para o aprender na escola, como se fizesse e (re)fizesse a pergunta: Vem aprender comigo? Entretanto, com a incorporação do Computador e logo mais a Internet/Ciberespaço no espaço escolar, o convite para o aprender, agora também na sala de informática, não parte apenas do professor, e sim do coletivo dos alunos, de modo que não se sabe ao certo quem faz a pergunta: Vamos aprender juntos? Pois professor e aluno estão em processo de aprendizagem, é um perguntar coletivo.
Em razão disso, a relação pedagógica e nela a prática docente mediada pelas tecnologias, é um agenciador de um outro movimento de aprender na Escola (o aprender coletivo). As mensagens postas pelo movimento tecnológico se transformam em saberes importantes para a educação e para a vida dos sujeitos, à medida que são transformadas por eles (professores e alunos) em saberes significativos para seu mundo cotidiano, suas realidades de vida. Ora, os desafios para transformá-las em significações comuns diante do contexto das tecnologias é um ponto de superação para professores, alunos e a própria escola.
Portanto, especialmente a esta última está atribuída uma função de tomar o meio tecnológico como um meio em que se possa ensinar e aprender de modo significativo, e para isso, é imprescindível percebermos que não existe forma, nem fórmula imposta à escola para o educar no movimento e no pensamento tecnológico. Existe, sim, um movimento intenso e complexo, e um fazer educativo (que deve partir de cada escola) que permite a ela perceber que suas linguagens de ensino se transformam (se fazem mutantes) com a incorporação das tecnologias.
Se, por um lado, a incursão tecnológica (que faz a escola engolir o computador e necessitar sua digestão) é força assimétrica de fora para dentro no espaço escolar, por outro, a qualidade e a autenticidade da significação e da contextualização, ou da alimentação/produção das informações mediatizadas neste contexto é responsabilidade da escola. Isso porque, essa significação/contextualização é produzida nos seus espaços pedagógicos e projetada para fora deles, como conhecimentos produzidos e utilizáveis no cotidiano do sujeito que o produziu (ou no cotidiano do aluno que aprendeu).
Portanto, é da qualidade do que se produz, elabora, (re)elabora, discute, aprende e ensina na escola imbuída no movimento tecnológico que estão implicados os desafios para esta última, educar no contexto do paradigma tecnológico e, porque não dizer, educar no contexto ora, da Internet/Ciberespaço.
Frente a isso, de forma alguma se apresenta uma “cartilha” à instituição de ensino, ou ao professor quanto ao fazer pedagógico com a informatização dos espaços escolares. Não apostamos em uma metodologia magna que conduza a escola a educar pelo meio tecnológico sem a superação do medo, sem a fragilização da ação pedagógica e/ou sem um estranhamento, e que com isso garanta resultados. Apostamos, sim, na capacidade da instituição escolar em articular uma inteligência coletiva, que se socialize, se fortaleça e se crie através das tecnologias, especialmente da rede, como um pensar coletivo que as toma como meio, porque enxerga nelas uma imagem de si mesmo.
Pense nisso!!! - Prof. Márcia Fink

domingo, 10 de maio de 2009

Mensagem Dia das Mães!!!

Obrigado Senhor!

Obrigado Senhor, pela mãe que você me deu...
... por todas as Mães do mundo
... pelas mães brancas, de pele alvinha...
... pelas pardas, morenas ou bem pretinhas...
... pelas ricas e pelas pobrezinhas...
... pelas mães - titias, pelas mães - vovós, pelas madrastas - mães,
... pelas professoras - mães...
... pela mãe que embala ao colo o filho que não é seu...
... pela saudade querida da mãe que já partiu...
... pelo amor latente em todas as mulheres, que
desperta ao sentir desbrochar em si uma nova vida...
... pelo amor, maravilhoso amor que une mães e filhos...
Eu lhe agradeço, Senhor!

Homenagem do IEE Fagundes Varela...
Parabéns a todas as Mães...

sábado, 9 de maio de 2009

Fagundes Varela comemora Dia das Mães...

Na sexta-feira (dia 08) a escola Fagundes Varela comemorou o Dia das Mães em grande estilo. Participaram da programação principalmente as mães dos alunos do Ensino Fundamental séries/anos iniciais.

A abertura da programação ficou a cargo da diretora da Escola, professora Giovana Maciel, que fez uma linda reflexão para todas as Mães
Na sequência, cada ano/série do currículo fez sua apresentação sendo a programação um momento de muita emoção.











A programação contou com muitas apresentações, inclusive dos professores e funcionários da escola que fizeram homenagem às suas mães e demais que ali estavam.

Sem saber que estariam apresentando para uma platéia tão especial (suas próprias mães), a apresentação emocionou tanto o público que assistia quanto os colegas que apresentavam.




quarta-feira, 6 de maio de 2009

Fagundes Varela estreiou hoje programa na Rádio

Depois de um tempo fora do ar, o I.E.E. Fagundes Varela retornou hoje com a apresentação do Informativo Fagundes Varela na Rádio Planeta 102.7 FM.


O Programa será apresentado todas as quartas-feiras no horário das 13:00h às 13:30h e terá o seguinte formato:


  • Informativo da escola;

  • Participação de Professores nas suas áreas do conhecimento;

  • Reflexão de textos, mensagens e outros;

  • Divulgação de eventos e programações da escola;

  • Participação de alunos, pais e convidados.

O objetivo do programa além de divulgar os acontecimentos na escola é estar mais próximo da comunidade escolar atráves do veículo da impressa falada. Fazendo com que pais, mães e responsáveis de alunos, bem como a própria comunidade em geral sintam-se partícipes das atividades da Escola Fagundes Varela.


O Instituto Fagundes Varela...

Ocupando uma área de aproximadamente 4.400 m2, distribuídos em 45 dependências, entre salas de aula e espaços didático-pedagógicos, o Instituto Fagundes Varela, que consideramos como um lugar especial destinado às aprendizagens dos sujeitos, toma a educação como forma de construção humana, através de processos dialógicos, solidários e coletivos, constituídos como bases do desenvolvimento social e entendidos como socialmente justos, economicamente viáveis, ambientalmente sustentáveis, solidários e igualitários, considerando o homem e a mulher em sua relação com o meio e com os demais.

Entende-se ainda que a construção social do conhecimento e dos sujeitos se dá a partir dos saberes populares, articulados rigorosamente aos saberes científicos, éticos e políticos necessários à emancipação/libertação do sujeito.