terça-feira, 28 de abril de 2009

Projeto de Monitoria realiza reunião

O Projeto de Monitoria orientada nos laboratórios de informática educatica da escola, realiza sua terceria reunião no dia de hoje.



Para saber mais sobre como foi a mesma e mais detalhes sobre o projeto, acesse ao Blog do mesmo
http://www.pmonilabinfe.blogspot.com/


Por
Márcia Fink

28 de Abril - Dia da Educação!!!


"A educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda". (FREIRE)

Aprende, homem, no refúgio!
Aprende, homem, na prisão!
Mulher na cozinha, aprende!
Aprende, sexagenário!
Tens de assumir o comando!
Procura a escola, tu que não tens casa!
Cobre-te de saber, tu que tens frio!
Tu que tens fome, agarra o livro, é uma arma!
Tens de assumir o comando!

(BERTOLT BRECHT (1896-1956) apud CHALITA, 2001, p.60)

quarta-feira, 22 de abril de 2009

ARTESANATO, UMA TRADIÇÃO DA CULTURA INDÍGENA



Cada sociedade humana tem sua cultura que a identifica e diferencia das demais. A cultura se manifesta através de crenças, costumes, falas, padrões de valores, hábitos, manifestações artísticas, no modo comum de agir do homem e no folclore, que cultiva elementos tradicionais dos grupos sociais.



Na cultura indígena, o artesanato rudimentar faz parte de suas tradições, e atualmente também é uma fonte de renda muito importante para as comunidades.

Os objetos produzidos são peças utilitárias, que servem de uso pessoal, familiar, uso da comunidade e para venda. Os objetos que são destinados à venda, são comercializados em várias cidades do Rio Grande Do Sul e algumas de Santa Catarina e do Paraná.



A tradição de trançar a taquara e o cipó é passada de pais para filhos, de maneira informal, numa tradição milenar, assim como a língua materna, as crenças, os padrões de valores, mitos e costumes.

No artesanato dos indígenas da TERRA INDÍGENA DO GUARITA, se destaca o trançado da cestaria, chapéus, peneiras, arcos e fechas e esculturas de pequenos animais em madeira.

A cestaria é o artesanato de maior produção. Com grandes variedades de formas e tamanhos. Umas são mais bem elaboradas, apresentando desenhos geométricos, contrastando cores.


O material utilizado para a fabricação cesteira provém de: taquaras, taquara mansa, taquaruçu, taquara criciúma e cipó imbé. O trabalho de tecer cestas é árduo, e a matéria prima está cada vez mais escassa e difícil de encontrar, pois a cada dia que passa, está ficando mais distante o caminho a ser percorrido para encontrá-lo. O que faz alguns indígenas se preocupar com o futuro do artesanato, e pensar que é necessário fazer alguma coisa para proteger a vegetação nativa. Dessa forma estarão protegendo a cultura indígena.
Prof.ª de Artes da Escola - Leda Regina Ferst

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Colcha de retalhos...

Olá pessoal, somos as(os)professoras(es) da Educação Infantil e Currículo por Atividades do Fagundes Varela e estamos aqui para socializar com vocês nossa colcha de retalhos em forma de textos que estamos produzindo na capacitação de informática realizada na escola. Os pressupostos do texto buscam marcar dois questionamentos, sendo eles: primeiro, como estou me sentindo hoje? E segundo, o que mais marcou minha turma na semana passada com relação ao ensino-aprendizagem, podendo ser atitudes, comportamentos ou mesmo conteúdos, enfim, o que mais foi significativo.
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Eu estou satisfeita e também sinto-me feliz por estar atuando como professora da Educação Infantil. As crianças demonstram afeto e carinho comigo. A aula de hoje foi muito especial, pois os alunos conseguiram identificar a letra inicial de seus nomes. Também trabalhamos com valores como: respeito, coleguismo, solidariedade, higiene... As crianças estão demostrando mudança de comportamento em suas atitudes com os colegas e professora.
Sou professora do currículo: meu nome é Maria Lourdes Götz, trabalho em Miraguaí, no Instituto Estadual de Educaçao Fagundes Varela.
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Sabemos que ao nascer, a criança é um ser humano e merece o nosso respeito. Com elas, construiremos um futuro melhor, porque através do deslumbramento do seu olhar reencontraremos a pureza de nossa alma e a certeza do profundo milagre da vida. Para que isso se torne realidade, teremos que aprender a observá-las e ouvi-las, pois, quando se expressam, querem sempre nos contar coisas e nos questionar.

Eu enquanto educadora procuro demonstrar afeto e carinho para que meus alunos se sintam seguros e motivados no ambiente escolar. Nessa semana construímos juntos um contrato didático, com regrinhas, onde cada um colocando a mão na tinta carimbou o mesmo e depois escreveu o seu nome. Foi um trabalho muito bom, pois me sinto gratificada, onde cada um procurou corrigir a si e também os colegas. Sabemos que construir limites é também demonstrar afeto. Estou realizada, adoro meus pequenos “grandes seres humanos”.
Sou a professora Marinês, trabalho com a Educação Infantil, pré III, e posso afirmar que estou plenamente realizada, pois trabalhar com crianças é sinônimo de vida, alegria e sabedoria.
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Sou a professora Rejane Aparecida Ferraz Feller, atuo como professora da 4ª - série a qual me realizo muito enquanto educadora e ser humano, acredito que assim como Rubem Alves "Quem ama sabe ensinar", amo meus alunos, amo o que faço, sendo assim estou me sentindo como uma mãe se sente vendo seus filhos falarem as primeiras palavras, darem seus primeiros passos rumo a estrada da vida. Acredito que seja assim que nós devamos nos sentir, orgulhosos dos conhecimentos adquiridos pelos nossos filhos/alunos, conhecimentos estes que possam contribuir na sua vida em sociedade, agindo com autonomia e criticidade, onde cresçam com espírito de busca e solidariedade. Todas as manhãs quando acordo sinto- me alegre e motivada por fazer parte da vida de meus alunos procurando sempre dar o melhor de mim mesma para que os mesmos gostem de estar aqui na escola e se sintam amados e queridos, pois não acredito em educação sem afeto.

Nessa semana estamos adquirindo um pouco mais de conhecimentos sobre a cultura e costumes indígenas, bem como sobre o respeito que temos que ter com a pluraridade cultural, fomos no laboratório de informática, pesquisamos sobre o dia do índio, como surgiu essa data, seus costumes, crenças, alimentação, arte... foi muito produtivo e interessante. Depois a pesquisa foi debatida em sala de aula, onde teve participação efetiva dos alunos. ESTOU REALIZADA, AMO O QUE FAÇO!
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Estou trabalhando com o 2º ano e a cada ano, cada turma é um novo desafio e nós precisamos nos interar nesse novo sistema de aprendizagem(entender que 2º ano não é o nível de 2ª série, mas também não é o nível de 1ª série), portanto devemos trabalhar atividades variadas para que todos os alunos possam ser contemplados, pois sabemos que existem diferenças no desenvolvimento e que essas devem ser respeitadas, mas que também é o nosso papel instigar o aluno para este desenvolvimento.
É muito gratificante quando conseguimos despertar o interesse de nossos alunos, nesta semana trabalhando com as dificuldades ortográficas, o uso de RR, passei uma poesia e fazendo a leitura coletiva me alegrei muito quando a maioria percebeu o uso de rimas, conteúdo já trabalhado.Devemos acreditar no potencial de nossos alunos, pois o desenvolvimento, o crescimento, enfim a aprendizagem de cada um, depende muito da maneira que nós vamos desafiando-os para superar os obstáculos.Sou a professora Rosimeri e trabalho no Instituto Fagundes Varela.
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A minha profissão é vivida todos os dias com muito animação, expectativas, preocupações e dinamismo. Pergunto-me será que estou dando tudo de mim para conseguir o desenvolvimento que idealizo nos meus alunos? Os alunos, os pais estão gostando do meu trabalho? Fico ansiosa mas ao mesmo tempo realizada com as atividades que desenvolvo em sala de aula. Vejo a expressão alegre em muitas atividades dos meus alunos; outras nem tanto. Me culpo por estar com minhas atenções sempre voltadas para a escola, pois me preocupo também com o todo, com a imagem deste educandário perante a comunidade. então cobro muito de mim como profissional, assim acabo deixando outras pessoas de lado que também precisam de mim.Fiz uma opção de trabalhar 40 horas semanais com crianças porque é com eles que encontro a realização.
Hoje, especialmente estou contente com as atividades realizadas, pois fui ao Labinfe com meus aluninhos para pesquisar sobre Portinari: suas obras através da ludicidade, jogo da memória, quebra-cabeça, igualdade e diferenças de pinturas. Senti oportunizar o acesso a cultura artística e desenvolver a psicomotricidade da criança. Trabalho que veio a acrescentar o que estava sendo trabalhado em sala de aula.
Sou a Professora Sandra Wociechoski do 1º e 3º ano, Miraguai RS.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Fagundes Varela investe 80.000 em Educação

Considerando que recebemos do Governo Estadual oriundo do Processo de Participação Popular 2005 (PPP) o valor de 80.000,00 (oitenta mil reais) para investimentos em equipamentos permanentes para a escola, decidimos coletivamente investir:

NA AQUISIÇÃO DE MATERIAL PERMANENTE DE INFORMÁTICA, MOBILIÁRIO E OUTROS, onde compramos: 16 computadores novos, 2 notebooks, data show, impressora e mobiliários em geral, investimos R$ 50.899,10 (cinqüenta mil, oitocentos e noventa e nove reais e dez centavos).



NA AQUISIÇÃO DE MATERIAL PEDAGÓGICO, onde compramos mais de 43 itens diferentes de jogos educativos, investimos: R$ 5.958,70 (cinco mil, novecentos e cinqüenta e oito reais e setenta centavos).


NA AQUISIÇÃO DE SISTEMA DE GRAVAÇÃO, DIGITAL E TRANSMISSÃO REMOTA DE IMAGENS PELA INTERNET, onde compramos mais de seis câmeras para monitorar os espaços da escola, investimos: R$ 4.407,20 (quatro mil, quatrocentos e sete reais e vinte centavos).

NA AQUISIÇÃO DE ACERVO BIBLIOGRÁFICO, MÍDIAS DIGITAIS E OUTROS, onde compramos mais de 300 títulos de livros para a escola, investimos: R$ 13. 207,69 (treze mil, duzentos e sete reais e sessenta e nove centavos).


NA AQUISIÇÃO DE MATERIAL PERMANENTE DE SOM E IMAGEM, onde compramos aparelho de DVD, Televisores, filmadora, câmera digital e outros, investimos: R$ 5.528,00 (cinco mil, quinhentos e vinte e oito reais).




Programação de Páscoa

A Escola também é lugar de renovação, alegria e esperança. E com esse espírito o IEE Fagundes Varela celebrou a Páscoa 2009 com seus alunos nos trê turnos de funcionamento da ecola.

Para o Ensino Fundamental, Médio, EJA e Magistério realizamos no auditório da escola reflexões sobre a Páscoa.

Já no Currículo séries iniciais e Educação Infantil a programação foi diferente. Preparada por alunos e professores do Curso Normal foram desenvolvidas várias atividades como: apresetações, tenda da pintura, teatro, cantos, brincadeiras alusivas a data, toca do coelho entre outras. Sendo que o envolvimento dos alunos foi pleno.



Toda a equipe da escola esteve envolvida e está de parabéns pela dedicação nesta programação.




O Instituto Fagundes Varela...

Ocupando uma área de aproximadamente 4.400 m2, distribuídos em 45 dependências, entre salas de aula e espaços didático-pedagógicos, o Instituto Fagundes Varela, que consideramos como um lugar especial destinado às aprendizagens dos sujeitos, toma a educação como forma de construção humana, através de processos dialógicos, solidários e coletivos, constituídos como bases do desenvolvimento social e entendidos como socialmente justos, economicamente viáveis, ambientalmente sustentáveis, solidários e igualitários, considerando o homem e a mulher em sua relação com o meio e com os demais.

Entende-se ainda que a construção social do conhecimento e dos sujeitos se dá a partir dos saberes populares, articulados rigorosamente aos saberes científicos, éticos e políticos necessários à emancipação/libertação do sujeito.