terça-feira, 30 de junho de 2009

FAGUNDES VARELA ESTÁ DE LUTO




É COM PESAR QUE O INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO FAGUNDES VARELA NOTICIA O TRÁGICO FALECIMENTO DE SUA ALUNA: GISELE MAIARA JACINTO.



A estudante de 7 anos de idade era aluna da 2ª série do Ensino Fundamental séries iniciais, turma da professora Rosimeri.

Segundo informações publicadas no site http://www.planetafm.com.br/, Gisele atravessou a rodovia para esperar o transporte escolar, tendo sido atropelada por um automóvel Marea, cor bordô, Placa IHO-5089, emplacado em Santa catarina, que transitava no sentido Tenente Portela/Miraguaí.O motorista prestou socorro, mas o óbito foi confirmado no Hospital Santo Antônio de Tenente Portela. Gisele é indígena e residia no setor Pau Escrito, nas imediações, cuja rodovia naquele trecho cruza dentro da Reserva Indígena do Guarita. A Polícia Civil e a Brigada Militar realizaram o levantamento no local do acidente.

A direção da escola concelou as aulas na tarde de hoje e na parte da manhã de quarta-feira (01/07). ESTAMOS DE LUTO...

Um comentário:

  1. Advertência

    Calma!...
    Para que tanta pressa?
    A velocidade confunde a paisagem que gosto de ver.
    Calma!
    ... Que gosto de ver a cada pessoa que passa por mim e passo por elas sem nada notar.
    Calma! Calma!...
    Que Deus fez o mundo e tudo tão belo pra ver devagar.
    Para que tanta pressa se o tempo não basta, mas sim o caminho, nossa direção.
    ... E para onde vamos, senão para Deus?
    Cuidem das crianças! Não vivo sem elas...
    Para quem o futuro? Para quem o presente? Para quem o progresso? E tantos projetos...
    Calma!
    Muita calma!!!
    Que hoje tem aula e as nossas crianças precisam ir à escola...
    Prof. Valtair

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O Instituto Fagundes Varela...

Ocupando uma área de aproximadamente 4.400 m2, distribuídos em 45 dependências, entre salas de aula e espaços didático-pedagógicos, o Instituto Fagundes Varela, que consideramos como um lugar especial destinado às aprendizagens dos sujeitos, toma a educação como forma de construção humana, através de processos dialógicos, solidários e coletivos, constituídos como bases do desenvolvimento social e entendidos como socialmente justos, economicamente viáveis, ambientalmente sustentáveis, solidários e igualitários, considerando o homem e a mulher em sua relação com o meio e com os demais.

Entende-se ainda que a construção social do conhecimento e dos sujeitos se dá a partir dos saberes populares, articulados rigorosamente aos saberes científicos, éticos e políticos necessários à emancipação/libertação do sujeito.