sexta-feira, 11 de setembro de 2009

FAGUNDES VARELA PARTICIPA DA ABERTURA DA SEMANA FARROUPILHA

Nesta sexta (11), alunos, professores, funcionários e direção da escola estiveram participando da abertura da Semana Farroupilha que aconteceu primeiramente no Cemitério Municipal e teve sequência no CTG Rodeio da Amizade, organizada pela Patronagem.



Na oportunidade os cavalarianos trouxeram a chama crioula junto ao Cemitério Municipal para homenagem póstuma ao Sr. SILVÉRIO ROQUE KONZEN, popular ROQUE, homenageado deste ano.

Estiveram participando autoridades do município, familiares do homenageado, cavalarianos e demais simpatizantes, incluindo a direção do Instituto Fagundes Varela.

O momento foi de muita emoção e reflexão, onde o radialista MARCOS GUTERRES, fez uma bela fala em homenagem ao Sr. ROQUE KONZEN.
Na sequência o Patrão em exercício do CTG, popular MILICO, iniciou o protocolo de transferência simbólica do fogo da chama crioula.

O evento teve continuidade no CTG com memorial do homenageado, recebimento da chama crioula, recebimento das bandeiras e arriamento dos pavilhoes.


Dando continuidade, a professora CLEDI, fez uma homenagem ao SR. ROQUE KONZEN e, na sequência autoridades e familiares fizeram o uso da palavra, de modo que foi declarada oficialmente aberta a SEMANA FAROUPILHA NO MUNICÍPIO DE MIRAGUAÍ/RS.

Neste final de semana e durante a semana que vem haverá todos os dias programação alusiva a SEMANA FARROUPILHA no CTG. A comunidade toda está convidada a participar.

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Ocupando uma área de aproximadamente 4.400 m2, distribuídos em 45 dependências, entre salas de aula e espaços didático-pedagógicos, o Instituto Fagundes Varela, que consideramos como um lugar especial destinado às aprendizagens dos sujeitos, toma a educação como forma de construção humana, através de processos dialógicos, solidários e coletivos, constituídos como bases do desenvolvimento social e entendidos como socialmente justos, economicamente viáveis, ambientalmente sustentáveis, solidários e igualitários, considerando o homem e a mulher em sua relação com o meio e com os demais.

Entende-se ainda que a construção social do conhecimento e dos sujeitos se dá a partir dos saberes populares, articulados rigorosamente aos saberes científicos, éticos e políticos necessários à emancipação/libertação do sujeito.