terça-feira, 2 de março de 2010

PROJETO DE MONITORIA EM INFORMÁTICA REALIZA PRIMEIRA REUNIÃO DO ANO LETIVO DE 2010

No quarto ano de funcionamento, o projeto de monitoria orientada nos Laboratórios de Informática da escola Fagundes Varela deu início as atividades do ano letivo de 2010 nesta terça-feira (02) com a participação de alunos do Curso Normal Regular e Aproveitamento de Estudos.

O projeto de monitoria, denominado PMONI-LABINFE, vem sendo realizado há quatro anos com o objetivo de garantir o funcionamento pleno dos laboratórios de informática da escola, uma vez que o estado não dispõe de recursos humanos específicos para esta finalidade.
Neste sentido, a professora de informática, Márcia Fink, cedida pelo Município de Miraguaí para trabalhar 20 horas no Instituto, vem coordenando o projeto para que alunos, professores e comunidade escolar e em geral possam utilizar os ambientes informatizados de forma organizada e gratuita.
Desta forma, nesta terça, aconteceu a primeira reunião do projeto edição 2010, onde contou com a participação do Diretor da Escola, professor Artur Hugo Hepp e da vice-diretora do turno da tarde, professora Andréa Quintana Probst. Na oportunidade a direção conversou com os alunos sobre os encaminhamentos do projeto neste ano e em seguida a professora Márcia coordenou o trabalho durante a tarde.
No turno da noite aconteceu a reunião com alunos do noturno que não puderam participar pela parte da tarde. As orientações foram as mesmas. Após os esclarecimentos, foram organizados a escala de horários para o funcionamento dos Labinfes. A partir desta quarta-feira (03) já começa o funcionamento normal dos laboratórios da escola.

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Ocupando uma área de aproximadamente 4.400 m2, distribuídos em 45 dependências, entre salas de aula e espaços didático-pedagógicos, o Instituto Fagundes Varela, que consideramos como um lugar especial destinado às aprendizagens dos sujeitos, toma a educação como forma de construção humana, através de processos dialógicos, solidários e coletivos, constituídos como bases do desenvolvimento social e entendidos como socialmente justos, economicamente viáveis, ambientalmente sustentáveis, solidários e igualitários, considerando o homem e a mulher em sua relação com o meio e com os demais.

Entende-se ainda que a construção social do conhecimento e dos sujeitos se dá a partir dos saberes populares, articulados rigorosamente aos saberes científicos, éticos e políticos necessários à emancipação/libertação do sujeito.