terça-feira, 19 de abril de 2011

Dia Nacional da Literatura Infantil

    Dia 18/04 é comemorado o Dia Nacional da Literatura Infantil em homenagem ao escritor brasileiro José Bento Monteiro Lobato. Autor de inesquecíveis histórias infantis, foi um dos mais influentes escritores do século XX.        
    Mais da metade de seus livros Monteiro Lobato escreveu para o público infanto juvenil, com a intenção de ajudar na formação intelectual e moral da nossa juventude. Há pelo menos três gerações de brasileiros que se desenvolveram sob a influência de suas obras e de seu pensamento.
    A maioria das histórias de seus Livros Infantis se passam em um sítio, o SÍTIO DO PICAPAU AMARELO, no interior do Brasil, tendo como uma das personagens a dona do sítio a senhora Dona Benta, seus netos Narizinho e Pedrinho e a empregada Tia Nástacia, além da boneca Emília, o boneco de sabugo de milho Visconde de Sabugosa,  o burro conselheiro, o porco Rabicó, o rinoceronte Quindim entre outros.
    Durante toda a semana as professoras das Séries Iniciais trabalharam com o esse tema realizando diversas atividades em sala de aula. Também foi proporcionado uma sessão cinema passando um filme do Sítio do Picapau Amarelo onde os alunos puderam conhecer os personagens mais ilustres criados por Monteiro Lobato. 
    Sendo que no Dia da Literatura Infantil esteve presente na escola a famosa boneca EMÍLIA contando histórias para a criançada, onde as mesmas participaram intensamente.


  
    Sabemos que o livro faz toda a diferença na formação de uma criança. Embora estejamos na era da informática, as histórias infantis fazem as crianças viajar num mundo de fantásticas aventuras e encantam todas as idades.

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O Instituto Fagundes Varela...

Ocupando uma área de aproximadamente 4.400 m2, distribuídos em 45 dependências, entre salas de aula e espaços didático-pedagógicos, o Instituto Fagundes Varela, que consideramos como um lugar especial destinado às aprendizagens dos sujeitos, toma a educação como forma de construção humana, através de processos dialógicos, solidários e coletivos, constituídos como bases do desenvolvimento social e entendidos como socialmente justos, economicamente viáveis, ambientalmente sustentáveis, solidários e igualitários, considerando o homem e a mulher em sua relação com o meio e com os demais.

Entende-se ainda que a construção social do conhecimento e dos sujeitos se dá a partir dos saberes populares, articulados rigorosamente aos saberes científicos, éticos e políticos necessários à emancipação/libertação do sujeito.