quarta-feira, 18 de abril de 2012

TRABALHO SOBRE MONTEIRO LOBATO

        Nas aulas de Língua Portuguesa, da 8º série Ensino Fundamental, turma 81, coordenados pela professora Eunice Ribeiro da Silva, foi trabalhado o texto, "A reforma da natureza" do escritor Monteiro Lobato, com o objetivo de resgatar o gosto pela leitura das obras deste autor.
         Em duplas produziram algumas histórias em quadrinhos representando o texto trabalhado e também homenagearam dia 18 de abril, dia da Literatura Infantil, sendo que este dia foi em homenagem ao nascimento do grande escritor Monteiro Lobato.
          Este notável escritor é bastante conhecido entre as crianças, pois se dedicou a um estilo de escrita com linguagem simples onde a realidade e fantasia estão lado a lado. Pode-se dizer que ele foi o precursor da literatura infantil no Brasil. 
          Suas personagens mais conhecidas são: Emília, uma boneca de pano com sentimento e idéias independentes; Pedrinho, personagem que o autor se identifica quando criança; Visconde de Sabugosa, a sabia espiga de milho que tem atitudes de adulto; Cuca, vilã que aterroriza a todos do sítio; Tia Nástacia, uma ótima cozinheira e foi quem fez a Emília; Dona Benta, dona do sítio; Saci-Pererê e outras personagens que fazem parte da inesquecível obra: O Sítio do Pica-Pau Amarelo, que até hoje encanta muitas crianças e adultos.


 

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Ocupando uma área de aproximadamente 4.400 m2, distribuídos em 45 dependências, entre salas de aula e espaços didático-pedagógicos, o Instituto Fagundes Varela, que consideramos como um lugar especial destinado às aprendizagens dos sujeitos, toma a educação como forma de construção humana, através de processos dialógicos, solidários e coletivos, constituídos como bases do desenvolvimento social e entendidos como socialmente justos, economicamente viáveis, ambientalmente sustentáveis, solidários e igualitários, considerando o homem e a mulher em sua relação com o meio e com os demais.

Entende-se ainda que a construção social do conhecimento e dos sujeitos se dá a partir dos saberes populares, articulados rigorosamente aos saberes científicos, éticos e políticos necessários à emancipação/libertação do sujeito.