terça-feira, 21 de junho de 2011

A ESCOLA É "CAIPIRA" DURANTE O MÊS DE JUNHO

          Durante o mês de junho e, principalmente, na semana que antecede a tradicional festa de São João, o Instituto Fagundes Varela enche-se de bandeiras, balões, “correntes”, chapéus de palha, tranças e outros enfeites alusivos às festas juninas.

         O som das músicas caipiras tomam conta do ambiente, por conta dos ensaios de quadrilhas e danças de roda típicas que, aliados ao cheiro gostoso da pipoca, da rapadura, do cri-cri, do quentão e outros “quitutes”criam um ambiente gostoso e saudável de trabalho de equipes que revivem a alegria, às vezes perdida, de um povo humilde, sem luxo, mas que adora a vida que leva.
          Dessa forma, os espaços da escola vão ganhando cores e tons variados, movimentos alegres e “ares” de festa, que culmina com a “noite de São João”, no Ginásio de Esportes,neste ano realizada no dia 17, onde tudo é alegria, diversão e festa. É na festa que são apresentadas as danças ensaiadas incansavelmente; na festa serão consumidos os “quitutes” e todos estarão trajados “à caráter”, no estilo caipira.

          A Biblioteca, o saguão, os corredores, as salas de aula, em toda parte se vive o clima festivo das festas juninas. Para nós educadores, além da festa destes Santos, é importante que aprendamos com vossas vidas lições de sabedoria, de fé e de humildade que engrandecem a missão de ensinar e, talvez, aproximem do ato de evangelizar.









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O Instituto Fagundes Varela...

Ocupando uma área de aproximadamente 4.400 m2, distribuídos em 45 dependências, entre salas de aula e espaços didático-pedagógicos, o Instituto Fagundes Varela, que consideramos como um lugar especial destinado às aprendizagens dos sujeitos, toma a educação como forma de construção humana, através de processos dialógicos, solidários e coletivos, constituídos como bases do desenvolvimento social e entendidos como socialmente justos, economicamente viáveis, ambientalmente sustentáveis, solidários e igualitários, considerando o homem e a mulher em sua relação com o meio e com os demais.

Entende-se ainda que a construção social do conhecimento e dos sujeitos se dá a partir dos saberes populares, articulados rigorosamente aos saberes científicos, éticos e políticos necessários à emancipação/libertação do sujeito.