quarta-feira, 3 de outubro de 2012

A ARTE DE FOTOGRAFAR


              Estudar a “ARTE DIGITAL” é um dos temas de pesquisa dos alunos da turma do 1º ano – turma 14, do curso POLITÉCNICO do I.E.E. Fagundes Varela, na disciplina de SEMINÁRIO INTEGRADO.
Para melhor conhecer a arte fotográfica, na noite do último dia 24 de setembro de 2012, aconteceu uma palestra proferida pelo fotógrafo profissional Arlindo Zenker e sua esposa Luciana, nas dependências da escola.
A convite da professora Leda Ferst, os palestrantes discorreram sobre a história da fotografia, a qual teve início no final do século XIX, após a revolução industrial.
Arlindo relatou suas experiências profissionais. Contou como eram feitas as fotografias, antigamente, bem como as dificuldades em capturar imagens e revelá-las, em contraste com as facilidades que as novas tecnologias trouxeram para o mercado fotográfico atual. Teve a oportunidade de mostrar seus primeiros equipamentos, primeira máquina, bem como os filmes utilizados antes do surgimento das câmeras digitais.
A fotógrafa Luciana comentou sobre a importância do uso do computador e dos programas atualmente existentes para fazer montagens e aperfeiçoamento de fotografias. Fez várias demonstrações usando programas como o photoshop e outros mais recentes que oferecem mais recursos e melhor resolução para melhoria da qualidade das imagens.
A palestra foi de extrema importância para alunos e professores, trazendo novos conhecimentos e dirimindo dúvidas dos participantes.



 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O Instituto Fagundes Varela...

Ocupando uma área de aproximadamente 4.400 m2, distribuídos em 45 dependências, entre salas de aula e espaços didático-pedagógicos, o Instituto Fagundes Varela, que consideramos como um lugar especial destinado às aprendizagens dos sujeitos, toma a educação como forma de construção humana, através de processos dialógicos, solidários e coletivos, constituídos como bases do desenvolvimento social e entendidos como socialmente justos, economicamente viáveis, ambientalmente sustentáveis, solidários e igualitários, considerando o homem e a mulher em sua relação com o meio e com os demais.

Entende-se ainda que a construção social do conhecimento e dos sujeitos se dá a partir dos saberes populares, articulados rigorosamente aos saberes científicos, éticos e políticos necessários à emancipação/libertação do sujeito.